Jefferson Schmidt

CORONEL

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JEFFERSON SCHMIDT

         Filho de Ricardo (in memorian) e Gelsa Schmidt, nasceu em 07 de outubro de 1969 na cidade de Porto Alegre. Aos oito anos veio morar em Santa Catarina com os pais e sua irmã Adriana. Estudou nos Colégios Elisa Andreolli, Instituto Estadual de Educação e Geração. Nesta época nasceu seu irmão Rodrigo, um Manezinho da Ilha.

UM POUCO DE JEFFERSON SCHMIDT

Estudou nos Colégios Elisa Andreolli, Instituto Estadual de Educação e GERAÇÃO. Nesta época nasceu seu irmão Rodrigo, um manezinho da Ilha. Foi praticamente criado dentro do campo do América de Barreiros, time de grande tradição na cidade de São José. Em sua infância começou sua vida de escotista ao ingressar no Grupo Escoteiro do Mar Ijurerê Mirim, incentivado pelo seu pai. Serviu a Pátria no 63º BI – Batalhão de Infantaria do Exército Brasileiro, na cidade de Florianópolis, onde frequentou o NPOR – Núcleo de Preparação de Oficiais da Reserva. Após dar baixa do Exército, ingressou na UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina, onde conheceu a sua esposa Elvira. Deste casamento nasceram dois filhos, Laís e Konrado. Jefferson, enquanto não conseguia êxito nas provas do concorrido Concurso para Oficial da Polícia Militar, dava sequência aos estudos na universidade e trabalhava a noite como vigilante noturno no Colégio Aderbal Ramos da Silva, no bairro Estreito de Florianópolis. Em 1991, conseguiu ser aprovado para frequentar a APM – Academia da Polícia Militar, para frequentar o CFO – Curso de Formação de Oficiais, sendo após quatro anos de estudos em sistema de internato, foi declarado Aspirante-à-Oficial em 02 de dezembro de 1994. Sua Turma de Oficiais, com 37 integrantes, leva o nome da heroína catarinense ANITA GARIBALDI. Sua primeira movimentação foi para o 2º Batalhão de Polícia Militar, na cidade de Chapecó. Ainda no ano de 1994, se formou no Curso de Formação de Árbitros de Futebol da FCF – Federação Catarinense de Futebol, onde até hoje atingiu a marca de mais de 1500 jogos amadores e profissionais, atuando em todas as funções: Quarto Árbitro, Árbitro Assistente, Árbitro Assistente Auxiliar e Árbitro principal. Ostentou no peito por 16 anos o escudo da CBF – Confederação Brasileira de Futebol, de 1998 à 2014. Já o escudo da FCF mantém desde o ano de 1994 até os dias atuais, estando afastado por motivos profissionais e de lesão no joelho direito, o qual já teve que se submeter a uma cirurgia no menisco. Atua também como Instrutor de Ética na Escola Catarinense de Arbitragem Gilberto Nahas. Atualmente Jefferson Schmidt, é Coronel de Polícia Militar, mora em Blumenau. Como Defensor da Natureza: Jefferson, desde criança teve certa preocupação com a natureza e o meio ambiente. Tendo iniciado suas atividades de cunho de vivência junto a natureza quando entrou no movimento Escoteiro no ano de 1982. Já na vida adulta, participou de várias atividades voltadas a ecologia, a sustentabilidade e a boa gestão dos recursos ambientais. É Embaixador do Instituto Gigantes da Ecologia. Auxiliou na fundação do único Grupo Escoteiro do Mar de Blumenau, o qual em razão dos seus esforços em manter viva a chama do Escotismo, os Chefes e Diretoria do Grupo resolveu lhe homenagear batizando com o nome de seu pai RICARDO SCHMIDT o novo Grupo que estava se formando. Faz parte, como apoiador, do grupo do Fórum Soluções de Cheias do Alto Vale do Itajaí. Também foi um dos fundadores do PEN – Partido Ecológico Nacional em Santa catarina, onde no ano de 2014 se lançou candidato à Deputado Estadual para defender as causas da ecologia e do meio ambiente. Ainda hoje é procurado para dar palestras sobre sustentabilidade e soluções alternativas para o agravamento do desrespeito do ser humano com o habitat em que vive.

Carreira como Policial Militar

Nossa família nunca teve muitas condições financeiras, então buscar uma profissão sólida que me pudesse primeiramente aliviar e contribuir nas despesas de casa era um questão de sobrevivência! E assim foi feito, primeiramente auxiliando meu pai em atividades que rendessem algum dinheiro. Depois servindo o Exército, sendo vigilante noturno e ao final, conseguindo entrar na Polícia Militar. Durante o período de Academia, obtive muitos ensinamentos, muitas arguras para vencer, mas também muitos bons momentos na caserna. Não há do que eu possan me queixar, quem sabe até poderia repetir tudo novamente! Já como Aspirante-à-Oficial assumi uma das funções que praticamente me marcaram a carreira: Relações Públicas. O então Comandante do 2º BPM, Tenente Coronel Flávio Luis Pansera viu que eu poderia, pela minha desenvoltura de lidar com as pessoas, ser um elo entre a Coprorção local e a comunidade e imprensa. Consegui desenvolver com êxito esta missão e carreguei comigo tudo o que aprendi. Aprendi que a PMSC precisa estar sempre e cada vez mais próxima da população, onde esta proximidade agrega muitos conhecimentos, troca de informações e principalmente, oportuniza o surgimento de soluções que nem sempre se consegue ter atuando sozinho. Ao longo da carreira, servi em poucos lugares se levarmos em conta que nosso Estado possui 295 municípios. Trabalhei em Chapecó, Curitibanos, Balneário Camboriú, Jaraguá do Sul, Itapema, Navegantes e Blumenau. Sete cidades com características diferentes e que me propiciaram crescer como indivíduo tanto como profissional da área de Segurança Pública quanto no Esporte. Carrego comigo muito carinho por todas as cidades em que tive a oportunidade de trabalhar. Mas sou obrigado a reconhecer que trabalhar em Blumenau é o ápice da minha carreira, não tão somente pelos Postos e Cargos ocupados, mas porquê em Blumenau eu me encontrei! Achei a cidade que me fez voltar ao passado, primeiro por ser ela a cidade que eu almejava ser transferido quando declarado Aspirante. Segundo, que pela cultura alemã me levou as origens do meu sobrenome SCHMIDT, me incentivando a buscar a dupla cidadania alemã que consegui no ano de 2019, bem no meu aniversário de 50 anos, para mim, meus filhos e meu irmão. No comando do 10º BPM, em Blumenau, consegui liderar a Tropa, Oficiais e Praças, de um jeito que tudo o que planejávamos dava certo. Ampliamos a Rede de Vizinhos, instituímos a Rede Catarina em defesa da mulher vítima de violência, criamos a CPT – Companhia de Policiamento Tático, fomos um dos principais atores para a implantação de um Colégio Policial Militar na cidade, revitalizamos espaços internos no Quartel, renovamos a frota do Batalhão, valorizamos o nosso público interno e o principal: conseguimos, todos juntos, reduzir a criminalidade por quatro anos sucessivos, algo que foi custoso e ao mesmo tempo diferenciado na percepção da população que passou a ter mais orgulho de sua Polícia Militar.

Carreira como Arbitro de Futebol

O que inicialmente parecia ser somente uma alternativa ao “estudo obrigatório nas noites da Academia”, virou uma paixão imensa, a qual levou Jefferson Schmidt a se tornar um dos principais árbitros de futebol de Santa Catarina. Tendo arbitrado todos os grandes clássicos do futebol profissional catarinense; bem como finais de campeonatos emocionantes e muita importância para o esporte. Foi eleito o Melhor Árbitro do Campeonato Catarinense do ano de 2005. Como árbitro pode conhecer e atuar em inúmeros estádios, tanto em jogos profissionais e de amadores, angariando uma legião de amigos que só o esporte, e em especial o futebol, pode consolidar. Os escudos de sete Ligas Municipais (São José, Chapecó, Curitibanos, Campos Novos, Balneário Camboriú, Itajaí e Blumenau) guarda com muito carinho entre seus suveniers acumulados ao longo de sua carreira. Também os escudos da FCF e CBF são suas relíquias. Apesar de ter começado na arbitragem nos campeonatos amadores, Jefferson foi aproveitando as oportunidades recebidas e alcançou o ponto máximo no Brasil como árbitro, arbitrando jogos do Campeonato Brasileiro de todas as Séries, Copa do Brasil e Regionais. Conduziu uma finalíssima de Campeonato Brasileiro em 2011, entre Sampaio Correa x CRAC, válida pela Série D. Escreveu um livro intitulado “DE ONDE VEIO ESTA GENTE”, um levantamento histórico com os árbitros que pertenciam ao quadro da CBF no ano de 2005, fazendo uma árvore genealógica ao questionar a estes árbitros a quem eles atribuíam estarem na arbitragem. Um livro que teve cinco mil exemplares distribuídos gratuitamente aos amantes do futebol. Um fato que lhe marcou muito foi a escala para o jogo Fluminense x Nacional, válido pela Copa do Brasil, que seria disputado no Estádio Jornalista Mário Filho, o Maracanã, no Rio de Janeiro-RJ. Na verdade, nem era para estar escalado, pois estava lesionado no tornozelo, fruto de uma torção no jogo anterior entre Figueirense x Brusque. Mas, assim que saiu a escala, sua primeira providência foi a de ligar para os seus mentores: Cantucho João Setúbal e José Carlos Bezerra. Lhe agradecendo tudo que tinham feito pela sua formação de árbitro de futebol e que estar arbitrando um jogo no Maracanã, um dos principais Estádios do mundo, era a realização de um sonho e um reconhecimento ao trabalho feito desde as categorias de base com o apoio deles. Ao final do jogo, já com as luzes do Estádio sendo apagadas, Jefferson se deslocou até o centro do gramado, bem no ponto onde a bola é colocada para o tiro inicial, ligou para a sua mãe e também lhe agradeceu por toda possibilidade que ela e seu pai (na época já falecido) lhe deram para ser alguém na vida! “-Mãe! Sabe onde eu estou? No Everest da arbitragem brasileira! Vim ao Rio de Janeiro, para arbitrar um jogo no Maracanã, mãe! Muito obrigado por tudo que você e o pai fizeram por mim nesta vida!”

Jefferson na Política

Desde a infância tive a influência de meu pai na política. Ele era um típico “cabo eleitoral de carteirinha” que era procurado por vários políticos para ter o seu trabalho em campanhas eleitoriais. Épocas muito diferentes das atuais na forma de se evidenciar um determinado candidato. Eu o ajudava em sua equipe em razão do fato de saber lidar facilmente com o manejo de tintas e pinturas, eram placas e faixas que eu pintava à mão; bem como muros e fachadas de casas. A noite, ajudava também subindo em postes de iluminação para retirar as plaquetas dos adversários e colocar (as que pintei à mão) do candidato que contrara o meu pai. Assim como meu pai também resolvi sair dos bastidores logísticos da política e busquei me tornar um político sendo eleito pela comunidade. Já tentei como Vereador no ano de 2012, ficando como suplente. Para Deputado Estadual coloquei meu nome a disposição por duas vezes: em 2014 e 2022. Por incrível que pareça, em 2014 com quase 800 votos fiquei de suplente. Já em 2022 com seis vezes mais de votos, alcançando 4444 eleitores que confiaram na minha pessoa, sequer fiquei como suplente. Em razão da mudança da legislação e de que o Partido (PATRIOTA) no qual estava inscrito não alcançou o coeficiente eleitoral para eleger um Deputado. Eu ainda mantenho o desejo de ser eleito pelo voto para representar a sociedade no Poder Legislativo ou para administrar a estrutura de um Poder Executivo. Com boa probabilidade estarei novamente colocando meu nome à disposição nas próximas eleições. Disto não tenho como deixar de me fazer presente.

Jefferson e a Rede de Vizinhos

(EM CONSTRUÇÃO)

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